21 setembro 2012

FanFic: Forget Me Not - Capitulo 20


Forget Me Not

Autora(o): Juliana Dantas
Contatos: @JuRobsten;
Gênero: Romance, drama, Mistério, universo alternativo
Censura: +18
Categorias: Saga Crepúsculo
Avisos: Linguagem Imprópria, Nudez, Sexo

**Atenção: Esta história foi classificada como imprópria para menores de 18 anos.**


**Pov Bella**

–Pai? – balbuciei surpresa, me afastando de Edward automaticamente.
–Sim, quem mais? - Charlie disse naquele tom que eu conhecia desde criança e que queria dizer que ele estava muito bravo comigo.
Eu nem precisei perguntar se ele já estava sabendo de tudo.
Se sua presença ali já não era um indício, sua expressão era a resposta.
–Como... o que está fazendo aqui? – indaguei, embora fosse óbvio. Acho que eu queria ganhar tempo.
–Jacob me contou tudo e eu tive que vim ver com meus próprios olhos! Embora eu ainda não esteja acreditando e espero que me explique toda esta historia de bebês. – ele falou a palavra bebês como um engasgo.
–Charlie apareceu lá em casa procurando a Bella. – Alice explicou. – E eu contei tudo a ele, bom, ele já sabia, mas acho que ainda não acredita muito em mim...
–Pai. – eu respirei fundo. – Eu sinto muito... a gente tem mesmo que conversar... – eu encarei Edward, meio apavorada.
–Sim, acho que vocês têm mesmo muito o que conversar. – ele deu um passo à frente. – Olá, eu sou Edward Cullen.
–Sim, já imagino. – Charlie falou friamente, sem pegar na mão de Edward.
–Vem, Alice. – Edward pareceu não se importar e puxou Alice pelo braço.
Eu ainda não entendia direito o que Alice estava fazendo ali além do fato de ter trazido meu pai, mas eu tinha coisas mais importantes com o que me preocupar agora.
–Pai... – murmurei, sem saber por onde começar.
–Bella, pelo amor de deus, diga que tudo isto é mentira.



Eu mordi os lábios com força.
Odiando desapontar meu pai.
Irônico que, um dos motivos principais de eu ter escolhido dar os bebês e estar nesta confusão agora, era justamente o fato de não querer despertar a ira do meu pai.
E agora de nada tinha adiantado.
De certa fora era até pior.
–Não é mentira, pai. Os gêmeos... Noah e Sophie... são realmente meus filhos.
Charlie empalideceu e eu tive sérias dúvidas se ele não estava prestes a ter um avc.
–Como isto é possível, Bella? Como foi que conseguiu se meter nesta confusão? Jacob me contou uma história absurda... E quando ligo pra sua mãe ela me diz que está morando com um dos Cullens, que foi presa, que diabos está acontecendo?
–Fica calmo, pai. Eu vou te contar tudo.
Eu respirei fundo e comecei a contar.
Era horrível contar tudo aquilo pro meu pai. Eu sabia como ele era. Sabia que tinha feito grandes economias pra me mandar pra faculdade e tinha ficado bem insatisfeito quando eu disse que ia largar os estudos e virar babá.
Mas tenho certeza que nada se comparava com o que ele estava ouvindo agora.
E eu sabia que eu nunca, nunca o tinha desapontado tanto.
E isto doía.

–Como pôde fazer isto, Bella? Como pôde ter sido tão irresponsável? Engravidar de um estranho... agir como uma vaga...
–Pára, pai! - pedi. – Eu sei que eu errei, mas...
–Sim, errou. E muito! Eu nunca poderia esperar isto vindo de você! Sempre achei que fosse uma garota sensata! E ainda por cima , além de engravidar, larga a faculdade, e se envolve com esta mentirada com os Cullens... O que estava pensando?
–Eu achei que fosse o melhor a fazer! Sabia que você e a mamãe iam ficar muitos desapontados comigo!
–Sim, eu estou desapontado agora.
Eu tive vontade de chorar.
–Me desculpa, pai. – pedi com um nó na garganta.
Charlie me encarava com tristeza também.
–Saber que você foi capaz de aprontar tudo isto, Bella... é como se fosse uma estranha!
–Sinto muito, tudo o que eu fiz foi pensando no melhor...
–Tinha que ter pensando era antes de se envolver com estranhos... que decepção, Bella...
–Eu fico decepcionada comigo mesma. Mas agora é tarde para pensar em todas as atitudes erradas que eu tomei. Eu tenho dois bebês, e tenho que pensar neles agora.
–Estes bebês... Eles estão com você? Jacob me disse que fugiu para Forks com eles, que por isso os Cullens te acusaram de seqüestro! Agora também é criminosa, Bella?
–Eles são meus filhos!
–Você deu estas crianças pra tal Rosalie...
–Eu sei, mas Rosalie está num hospital! Ela está totalmente perturbada, e os Cullens me mandaram embora depois que descobriram toda a verdade, eu não podia deixá-los para trás!
–Mas os deixou quando resolveu dá-los!
–Sim, eu já falei os motivos! Mas eu fiquei na casa dos Cullens todo este tempo, eu cuidei deles, eu me importo com eles e não posso simplesmente largá-los lá!
–Mas pela lei estas crianças não são seus filhos!
–Pela lei pode ser que não, mas isto vai mudar, Edward...
–Ah sim, o tal Edward Cullen! E o que é que ele acha de tudo isto?
–Ele também quer os bebês. Foi ele quem me tirou da cadeia.
–Então está mesmo morando com ele?

Eu fiquei vermelha.
–Não é como o senhor pensa...
–Bom, isto eu realmente não quero pensar!
–Não é bem... um relacionamento... na verdade não sei definir o que acontece, mas estamos cuidando dos bebês.
–Então vão mesmo entrar numa briga com os pais adotivos pela guarda dos bebês?
Eu senti um calafrio com a palavra “briga”.
–Se for preciso. – respondi.– Os Cullens... eles acham que os bebês devem ficar com Emmett e Rosalie.
–Talvez seja o certo, Bella.
–São meus filhos e de Edward. Eu errei achando que eles ficariam melhor com Rosalie. Eu abriria mão deles se achasse que Rose e Emmett fossem a melhor opção, mas não são.
–E você é? Você só tem 21 anos, Bella, não terminou a faculdade, não tem um emprego! E agora vive com este tal Cullen e sabe Deus como, não me parece uma relação estável, você mesma nem sabe dizer o que estão fazendo juntos! Será mesmo que são a melhor solução pra duas crianças?
Eu senti um aperto no peito. Colocando daquela maneira, parecia fazer muito sentido que os bebês permanecessem com Emmett e Rose.
Mas Charlie não entendia.
Ele não conhecia Rosalie. Não sabia como ela era. O jeito que ela achava que era o certo criar os gêmeos.
–Sim, talvez tenha razão. Mas eu acredito sim que nós somos o melhor para Noah e Sophie. E vamos lutar para que fiquem aqui. Sinto muito se isto te desaponta ou vai contra o que você acredita ser certo, pai. Eu realmente sinto muito por ter mentido pra você, como sinto por ter mentido pra todo mundo. Mas eu quero consertar isto agora. Os gêmeos são meus e vão ficar comigo.
–Então esta é sua decisão.
–Sim. Não há nada que fale que vai me fazer mudar de ideia.

Charlie passou a mão nos cabelos, parecendo frustrado, magoado.
Eu só queria que ele me entendesse.
Que me apoiasse.
Mas acho que isto não ia acontecer.
Tentei não chorar quando ele se levantou.
–Vou embora.
–Mas...
–Ainda tem vôo para hoje à noite, acho que não há nada que eu posso fazer aqui agora.
Eu mordi os lábios com força. O nó na minha garganta se intensificando.
–Me desculpa, pai.
–Pedir desculpas de nada adianta, Bella. Estou muito decepcionado com você. Só espero que esteja mesmo fazendo a coisa certa... mas acho que não consigo... lidar com tudo isto agora.
–Eu entendo, vou te acompanhar até a porta. – falei por fim.
Alice e Edward se levantaram quando passamos pela sala.
–Charlie já vai. – falei.
–Eu o levo. – Alice se prontificou.
Eu ainda achava estranho Alice ali, mas não falei nada.
Eu só queria que eles fossem embora para eu poder sofrer em paz.
–Charlie não falou mais nada, apenas saiu seguindo Alice.
Edward fechou a porta e me encarou.

–O que aconteceu?
Deu dei de ombros.
–Não quero falar sobre isto... Eu vou ver se os gêmeos estão bem e vou dormir.
–Bella...
–Por favor, me deixa em paz, Edward. – pedi, e ele não foi atrás de mim.
Chequei os gêmeos, que dormiam tranqüilos e fui para o quarto.
Nem me dei ao trabalho de acender a luz.
Eu simplesmente me deitei e chorei..
Não me lembro há quanto tempo estava chorando quando ouvi a porta abrir e Edward acender a luz.

–Bella...
Abri os olhos.
–Sei que quer ficar sozinha, mas estou preocupado com você.
–Meu pai me odeia. – murmurei entre soluços, enquanto me sentava.
Edward sentou na minha frente.
–Não é verdade.
–As coisas que ele disse... ele está bravo comigo... eu o desapontei.
–É normal que ele esteja bravo agora, é tudo muito recente.
–Não queria que nada disto estivesse acontecendo... eu fiz o que fiz... tomei a decisão de dar os bebês justamente para não passar por isto, e agora...
–Sinto muito, Bella.
–Ele acha que os bebês devem ficar com a Rosalie... Acha que não servimos pra cuidar deles.
–Ele está errado.
–Ele tem razão... eu os dei pra Rose... como posso querer voltar atrás agora? – murmurei. – E se for errado? E se eu estiver sendo egoísta?
–Não estamos agindo errado. Eles são nossos filhos. Rose mentiu o tempo inteiro e Emmett só faz o que a Rose quer.
–Mas será que nós somos o melhor pra eles? Nós... – eu engoli em seco, pensando nas palavras do meu pai, sobre eu e Edward. No fundo, era um medo real em mim. – Nós estamos aqui, morando na mesma casa, cuidando dos gêmeos, mas eu me pergunto, até onde isto é certo, até onde conseguiremos segurar isto pelos bebês?
–O que quer dizer, Bella?
Eu mordi os lábios, abaixando o olhar.
–Eu e você... não podemos fingir que somos um casal. – murmurei. – Nós não somos um casal.
–Nós somos sim.
Eu o encarei.
–Só porque estamos morando aqui temporariamente pra cuidar dos bebês...
–Não tem nada de temporário aqui, Bella. Noah e Sophie não são temporários e eles precisam de nós dois.
–Isto não faz de nós um casal.
–Está dizendo que devemos fazer sexo para ser oficial.

Meu rosto queimou.
–Não disse isto.
–Porque eu quero. Deve saber disto. Sempre quis. - perdi o fôlego. - Eu só não quero... forçar nenhuma situação com você. Porque o mais importante agora é resolver tudo para que os bebês fiquem aqui. Mas nós estamos juntos sim, Bella, de que outra maneira poderia ser? - seus dedos tocaram meu rosto, espalhando fogo por minha pele. Suas palavras enchiam meu estômago de borboletas.
E meu coração de esperanças tolas e românticas.
–Eu também acho que... o mais importante... – tentei manter o raciocínio.
–Eu sei. – ele disse retirando a mão do meu rosto.
Queria pedir que ele a colocasse ali de novo.
Não só ali. Como em todos os lugares.
Respirei fundo.
Foco, Bella.
–Está se sentindo melhor? – indagou.
Eu sacudi a cabeça afirmativamente.
–Não se preocupe com seu pai. Ele vai te apoiar quando estiver mais acostumado com a ideia.
–Eu espero que sim.
–Quer que eu fale com ele?
–Não, nem pensar.
–Tudo bem.
–O que Alice te falou?
–Sabe como é Alice. Disse que veio trazer os presentes que comprou para os bebês na viagem.
–E ela falou como estão as coisas na casa dos seus pais?
–Disse que estão esperando que eu caia na real e devolva os bebês para Emmett e Rose.
–Sério?
–Vão esperar eternamente. – Edward falou com amargura.
–Acha que vai ter briga? – indaguei num fio de voz.
–Eu não queria que fosse assim, mas se for preciso... Eu estou disposto a tudo.
–Não queria que chegasse a tanto.
–Nem eu. Mas vai dar tudo certo, Bella.
–Sim, tomara que sim. – disse, mordendo os lábios nervosamente, querendo protelar a conversa apenas para que ele não fosse embora, mas sem ter assunto.
–Eu vou deixá-la dormir. – ele disse por fim, se levantando.
–Edward. – eu o chamei, sentindo meu coração disparar de um certo medo, mas seguindo uma vontade que era mais forte que eu.

Era inevitável.
–Não estará me forçando... se ficar.
Por um momento ele não disse nada e eu temi estar exagerando.
Mas ele tinha dito que queria, não tinha?
–Tem certeza? – disse por fim e eu sacudi a cabeça afirmativamente, indo para o lado e abrindo espaço na cama para ele.
E tudo pareceu muito certo, quando Edward preencheu aquele espaço.
Por um momento não falamos. Não nos tocamos.
Apenas deitamos lado a lado.
Não havia pressa.
Porque eu sentia que era perfeito assim também.
Apenas olhar pra ele. Apenas ouvir sua respiração.
Senti-lo perto.
E eu me movi para mais perto, me encaixando nele.
E suas mãos estavam em mim, me puxando.
Aspirei seu cheiro incrível. Suspirei. Derreti.
Eu podia facilmente viver assim.
As batidas do seu coração contra meu ouvido, seus dedos deslizando por minha espinha.
Seus lábios em meus cabelos.
Em meu rosto.
Em minha boca
E seu beijo me encheu de vida.
Como se de repente todos os fios desencapados do meu corpo se conectassem, me enchendo de energia e calor.

Eu gemi, entreabrindo os lábios para que sua língua reencontrasse a minha, como velhas conhecidas.
E tudo se transformou em pequenas explosões, como fogos de artifícios sob meus olhos fechados.
Pareceu passar muito tempo até que nossos lábios se apartassem e eu respirava rápido, quando senti suas mãos começarem a retirar minhas roupas do caminho.
E o ajudei a fazer o mesmo com as dele, até que finalmente nossas peles nuas se roçassem num atrito delicioso.
–Adoro sua pele... é tão branca... tão macia. – ele disse, os lábios contra meus ombros, as mãos se fechando sobre meus seios, apertando levemente. E eu me contorci, quando os dedos fizeram um caminho por minha barriga, meu ventre sendo invadido por mil agulhadas ao sentir seu toque entre as minhas pernas, que se abriram automaticamente.
–Por favor... – meio pedi, meio implorei... eu estava queimando de ansiedade crescente.
Mas Edward parecia não ter pressa e agora, enquanto os dedos causavam uma rebelião dentro de mim, seus lábios iam descendo pelo mesmo caminho, até substituírem os dedos.
Fechei os olhos, sons incoerentes saindo da minha boca, meus dedos castigando os cabelos cor de areia, enquanto meu mundo se resumia àquele toque, aquela carícia.
Mas eu precisava mais. Eu precisava dele dentro de mim.
E devo ter dito isto, pois no minuto seguinte, seu corpo estava em cima do meu.
–Eu também quero estar dentro de você. – ele sussurrou em meu ouvido.
–Sim... agora. – pedi, descendo a mão para segurar sua ereção entre os dedos e levá-lo para dentro de mim.

E como sempre foi perfeito.
Seus dedos se entrelaçaram nos meus sobre o colchão, e eu deslizei para uma doce inconsciência, enquanto tudo ia desaparecendo a minha volta.
Ficando apenas Edward.
Seu peso sobre o meu. Seus movimentos dentro de mim.
Seus gemidos em meu ouvido.
E quando ele gozou, meu nome escapou dos seus lábios, atingindo direto meu coração.
E eu gozei também, derretendo em sensações tão lindas quanto efêmeras.
Mas se o prazer era efêmero, seus braços a minha volta, me trazendo para perto, enquanto nossas respirações se acalmavam, me trazia uma sensação de eternidade.
Que eu quis guardar pra sempre.
Foi fácil dormir assim.
Eu acordei em algum momento da madrugada com Edward se afastando. O quarto estava escuro.

–Aonde vai? – indaguei sonolenta.
–Acho que ouvi Sophie chorar.
Abri os olhos, mais desperta.
–Eu vou...
–Não. - ele me impediu de levantar. – Deixa que eu vou. Se precisar eu te chamo.
Minha primeira reação foi dizer que era eu que tinha que ir, mesmo assim deixei que ele saísse do quarto sem falar nada.
Eu sabia que ele me chamaria se fosse preciso.
E também sabia que ele era perfeitamente capaz de cuidar dos bebês.
Ele voltou uns dez minutos depois e deitou do meu lado.
–Ela dormiu. – falou.
–Só ela tinha acordado?
–Sim. Eles sempre acordam durante a noite?
–Nem sempre. Agora a tendência é dormir direitinho à noite, cada vez mais.
–Isto é bom. – ele sorriu.
–Também acho...
Nós ficamos em silêncio.
–Acho que perdi o sono. – murmurei e ele riu.

E seu riso nunca me pareceu tão sexy e delicioso.
E eu quis beijá-lo. Muito.
E foi o que eu fiz. Várias vezes. Seu gosto em minha língua, seus gemidos dentro da minha boca.
E então, eu estava em cima dele, suas mãos em todos os lugares.
Nossos corpos se encaixando de novo.
E parecia ainda melhor agora. Meus quadris indo e vindo, ditando o ritmo.
–Gostei assim. – murmurei, mordendo os lábios.
Ele sorriu. Sexy.
Eu gemi. Seus dedos tocaram meus lábios, eu o suguei.
Ele gemeu. E então subiu para me encontrar, os braços me apertando, os lábios em meu ouvido.
–Com você é sempre bom de qualquer jeito.

Então não houve mais palavras, apenas prazer.
Incrível. Delicioso. Sublime.
E depois, a quietude.
E de novo seus braços a minha volta.
Era perfeito.
Quando acordei de novo já era dia.
Edward ainda dormia.
Eu sorri e por um momento me permiti ficar ali.
Sentindo pela primeira vez em dias que tudo ia ficar bem.
Ainda havia toda aquela confusão por causa dos bebês.
Mas Edward estava comigo.
Éramos nós contra o mundo.
E valeria a pena, eu sabia.
Eu queria tudo aquilo que um dia me parecia impossível.
Meus bebês comigo.
Edward comigo.
Parecia quase bom demais para acreditar ser possível.
Mas podia ser.
Já estava sendo.

Com um suspiro, eu me levantei e vesti a camisa de Edward jogada ali pelo chão.
E fui ver os bebês.
Mas ao chegar na porta do quarto eu estaquei, paralisada de horror.
Rosalie estava sentada numa poltrona.
Com Noah e Sophie entre os braços.
Braços que ainda tinham faixas sobre os pulsos.
Ela me encarou.
–Olá, Bella.
Eu sentia o chão fugindo aos meus pés.


**continua**



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